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Cereus
Nome botânico: Cereus
Cereus
Nome botânico: Cereus
Descrição
Os cereus são cactos frequentemente grandes; alguns podem atingir até 15 m de altura. Nativos da América do Sul (inclusive do Brasil), eles dão flores normalmente brancas e perfumadas que desabrocham à noite. O nome científico do grupo (Cereus) deriva dos termos para “cera”, “tocha” ou “vela” em grego e em latim. 
Espécies de Cereus
Cereus repandus f. monstrosa
Os cereus repandus f. monstrosa são cactos frequentemente grandes; alguns podem atingir até 15 m de altura. Nativos da América do Sul (inclusive do Brasil), eles dão flores normalmente brancas e perfumadas que desabrocham à noite. O nome científico do grupo (Cereus) deriva dos termos para “cera”, “tocha” ou “vela” em grego e em latim.
mandacaru-de-pérola
O mandacaru-de-pérola (Cereus marginatus) é um cacto nativo do México, onde é frequentemente cultivado como cerca-viva. Esta espécie é plantada como barreira tão frequentemente em todo o México que é também chamada de "cerca mexicana" em inglês. O mandacaru-de-pérola cresce melhor em solos bem drenados e rochosos.
Cereus fernambucensis subsp. fernambucensis
Os cereus fernambucensis subsp. fernambucensis são cactos frequentemente grandes; alguns podem atingir até 15 m de altura. Nativos da América do Sul (inclusive do Brasil), eles dão flores normalmente brancas e perfumadas que desabrocham à noite. O nome científico do grupo (Cereus) deriva dos termos para “cera”, “tocha” ou “vela” em grego e em latim.
Cacto Castelo de fada
O cacto Castelo de fada é uma variedade em miniatura do cacto Cereus tetragonus. Com seu formato de pirâmide (ou castelo!), ele se tornou muito popular como planta ornamental no Brasil. Apesar da denominação de “miniatura”, ele pode atingir 2 m de altura ou até mesmo 9 m na natureza. O cacto Castelo de fada dá flores brancas ou esverdeadas com centro laranja ou vermelho, que raramente brotam em cultivo. O fruto que surge em seguida lembra uma pequena pitaya.
Cereus validus 'Spiralis'
Os cereus validus 'Spiralis' são cactos frequentemente grandes; alguns podem atingir até 15 m de altura. Nativos da América do Sul (inclusive do Brasil), eles dão flores normalmente brancas e perfumadas que desabrocham à noite. O nome científico do grupo (Cereus) deriva dos termos para “cera”, “tocha” ou “vela” em grego e em latim.
Cacto parafuso
A cacto parafuso é uma suculenta nativa da América do Sul, possivelmente do Brasil, que se parece literalmente com uma espiral. Sua folhagem cresce na vertical e forma hastes bem altas, que lembram colunas. Na natureza, já foram encontrados cactos com até 5 m de altura. Realmente gigantes!
Cacto-do-peru
Cacto-do-peru É um cato colunar grande, ereto e espinhoso que se encontra na América do Sul. É um cato pouco estudado e subutilizado, cultivado sobretudo como planta ornamental. Tem também alguma importância culinária local. Os Wayuu, da Península de La Guajira, na Colômbia e na Venezuela, também utilizam a madeira interna da planta, semelhante a uma cana, na construção de pau a pique.
Rabo-de-Sereia
O rabo-de-Sereia (Cereus spegazzinii) é uma espécie vegetal nativa do Brasil, da Argentina e da Bolívia. O rabo-de-Sereia é amplamente distribuído na natureza, onde cresce às margens de florestas e não é considerado ameaçado de extinção. Esta espécie é frequentemente cultivada em vasos e jardins rochosos.
Cereus hildmannianus
Encontrada nos biomas Pampa e Mata Atlântica, a planta arbustiva chamada cereus hildmannianus é nativa da América do Sul. Suas flores só abrem à noite e seus frutos servem de alimento para certas aves, que também utilizam a planta para fazer seus ninhos. A cereus hildmannianus gosta de ser plantada em solos arenosos ou rochosos e é utilizada como planta ornamental.
Mandacaru
O mandacaru é um cacto bem adaptado às condições climáticas do Semiárido brasileiro, com uma incrível capacidade de captação e retenção de água. Muitas aves alimentam-se de seus frutos. Devido ao desmatamento e a algumas doenças, atualmente encontra-se em risco de extinção em seu habitat.
Cacto-colunar
O cacto-colunar é uma espécie de cacto arbustivo encontrado no Equador e na Venezuela. Antes de crescer muito, esse cacto pode ser usado no paisagismo. O termo Cereus em seu nome científico (Cereus hexagonus) deriva dos termos para “cera”, “tocha” ou “vela” em grego e latim, enquanto hexagonus deriva de uma palavra em latim que significa “seis ângulos”, em referência à sua haste.
Cereus × roseo-purpureus
Os cereus × roseo-purpureus são cactos frequentemente grandes; alguns podem atingir até 15 m de altura. Nativos da América do Sul (inclusive do Brasil), eles dão flores normalmente brancas e perfumadas que desabrocham à noite. O nome científico do grupo (Cereus) deriva dos termos para “cera”, “tocha” ou “vela” em grego e em latim.
Cereus hildmannianus subsp. uruguayanus
Os cereus hildmannianus subsp. uruguayanus são cactos frequentemente grandes; alguns podem atingir até 15 m de altura. Nativos da América do Sul (inclusive do Brasil), eles dão flores normalmente brancas e perfumadas que desabrocham à noite. O nome científico do grupo (Cereus) deriva dos termos para “cera”, “tocha” ou “vela” em grego e em latim.
Cereus pitajaya
Cereus pitajaya é um cato colunar impressionante que se eleva para cima com caules verdes com nervuras. As suas flores nocturnas emitem uma fragrância tentadora, atraindo polinizadores a coberto da noite. Adaptada a ambientes áridos, a forma robusta da cereus pitajaya conserva a água, garantindo a sua sobrevivência em condições duras e secas. Durante o dia, os espinhos da planta proporcionam sombra, reduzindo a perda de humidade.
Cereus stenogonus
Os cereus stenogonus são cactos frequentemente grandes; alguns podem atingir até 15 m de altura. Nativos da América do Sul (inclusive do Brasil), eles dão flores normalmente brancas e perfumadas que desabrocham à noite. O nome científico do grupo (Cereus) deriva dos termos para “cera”, “tocha” ou “vela” em grego e em latim.
Guias de cuidados para Cereus
Classificação científica
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